Como conquistei minha cunhada

29/09/2011 00:00

 

Conheci Lucinha aos 14 anos quando comecei a namorar Telma, então com 18 anos. Ela burlava toda a vigilância para deixar a toalha cair quando só eu estava perto. Abraçava-me, beijava muito, brincava de coceguinhas, fazia de tudo para me roubar de sua irmã. A adolescência estimula a competitividade e eu me controlava para não dar mancada. Mas desde então tenho uma fixação pela minha cunhada e resolvi, agora, ambos já casados e ela maravilhosa às vésperas de seus 20 aninhos, conquistá-la. Só que Romeu, seu marido, é o ciúme em pessoa.
Aproveitando que o ciúme doentio de Romeu mantém o casal em brigas constantes resolvi realçar as diferenças e como somos vizinhos ela passa parte da tarde com a irmã. Elas são cúmplices, amigas pra valer e, por isso, sei que não existe segredos entre elas.
Dei a mim mesmo um prazo de 60 dias. Nada como estipular prazos para termos mais afinco no que queremos executar. Nesse período passei a mandar flores e pequenos presentes para minha esposa por entregadores, sempre à tarde. Junto com o "carinho" seguia um cartão onde eu agradecia a minha esposa as delícias sexuais da noite anterior.
Isso funcionava de duas formas subliminares junto à cunhada. Fazia minha esposa falar de nossas relações e me elogiar como marido, homem e macho. E ainda criava a comparação com o ciumento que dormia quase toda noite sem fazer amor por estarem "estremecidos" (ele mesmo me confidenciara essa rotina).
A segunda tática era elogiar a cunhada apenas com minha esposa fingindo não perceber que ela escutava. E, falando com a minha esposa, eu podia comentar o quanto Romeu estava fazendo mal à Lucinha e como ela, magnífica que era, não merecia. Ela precisava de um homem que conseguisse lhe dar muito prazer, deixá-la realizada e não sedenta de sexo. Minha esposa concordava comigo - e você deve estar concordando também.
Após os primeiros 30 dias passei a ser mais agressivo. Reclamava a falta de seus beijos, suas brincadeiras e cheguei lembrar a ela que a sua toalha após o banho vivia caindo. Mas fazia isso perto de minha esposa e do marido dela. Minha esposa ria e o marido dela brigava quando chegavam em casa.
Nos últimos 15 dias passei a utilizar mais uma estratégia. Sempre que havia uma oportunidade, mínima que fosse, eu lhe beijava sensualmente bem próximo aos lábios. Brincava com ela e deixava, nas brincadeiras, minhas mãos se insinuarem por todo seu corpo. Logo estávamos tão à vontade quando ficávamos à sós que, a meu pedido, ela me mostrava o sutiã e até a calcinha.
Romeu vendia equipamentos para indústrias e fiz um amigo que estava trabalhando em outra empresa, no Espírito Santo pedisse sua visita alegando querer comprar duas máquinas (justamente as que ele estava precisando bater a meta do mês). Isso faria com que, ao invés de mandar outro vendedor, ele mesmo viajasse para vendê-la. E como meu amigo marcaria reunião na primeira hora da manhã ele teria que sair na noite anterior deixando a esposa sozinha - tadinha!
Meu amigo ainda iria tentar retê-lo por pelo menos mais um dia.
Agora meu único empecilho era a minha esposa. Mas ela ganhou de presente, com cartão e tudo, passagens para passar uma semana com sua mãe que mora no interior de Minas Gerais para melhor cuidar de seus pais. Ela havia me proporcionado uma noite excelente de amor e merecia aquele passeio, você concorda?
Quando Telma viajou o Romeu ainda não sabia que no dia seguinte era ele quem iria viajar, mas já proibiu Lucinha de ir lá casa a semana toda. Você sabe como isso funciona, ele proíbe e ela passa a querer fazer só para desafiá-lo.
Eu estava no portão e os dois vinham juntos das compras e ele me contou que iria viajar naquela noite. Para deixá-lo sossegado eu disse que ia dormir cedo porque pretendia conseguir uma folga na manhã seguinte para fazer uma surpresa a Telma indo para Minas encontrar com ela.
O sorriso dele foi tão significativo que me pareceu que ele ficou realmente aliviado. Enquanto isso eu estava arquitetando o que fazer para conquistar a esposa dele ainda naquela noite. Ofereci-me para levá-lo ao aeroporto e ele aceitou prontamente.
Logo estávamos os três no carro, ele ao meu lado e ela no banco de trás. Eu nem falava com ela, só fazia elogiar a conquista de um novo cliente no Espírito Santo, coitado, não iria vender porra nenhuma...
No aeroporto fiquei um pouco afastado. Ela era só carinho com ele e eu estava até estranhando. A roupa que ela usava estava diferente, saia rodada e abaixo do joelho. Camisa de botão abotoada até em cima, sem nenhum decote. Ela se arrumara do jeitinho que ele sempre exige. Cabelos presos e tudo mais.
Ele atendeu a chamada do vôo e nós fomos para o carro para voltarmos para casa. Lucinha, assim que entrou no carro ria como uma criança.
- O que houve, você ficou tão feliz de repente?
Lucinha me deu uns cinco beijos como fazia na adolescência e desabafou:
- Estou rindo porque ele ficou todo contente com a minha roupa e agora você vai ver por que.
Ela sentou com as pernas cruzadas no banco enquanto eu pagava o estacionamento e assim que o carro entrou em movimento ela pôs as mãos nas costas e pela manga da camisa arrancou o sutiã. Soltou o cabelo retirando apenas um palitão e abriu uns três botões da camisa que praticamente deixava o seio a amostra num esconde que mostra delicioso.
- E tem mais, disse ela rindo muito. Vim toda vestida e sem calcinha. Com essa saia em 15 minutos eu conseguia colocar um grande par de chifres nesse babaca.
- Você não teve coragem! Mostra, só acredito vendo!
Ela riu e completou:
- Não posso, você é muito guloso e sua esposa já está viajando, você deve estar subindo pelas paredes.
A propaganda funcionara... Agora tinha que dar o bote, mas como? Eu estava dirigindo e não deveria começar o que nem poderia terminar nem fazer com qualidade.
- Pena que você é minha cunhada. Do jeito que eu estou... Nem sei o que eu faria com você, mas viraria você do avesso de tanto prazer. Desculpe, mas conseguia fazer você descobrir o que é um orgasmo de verdade. Você ia gritar e gemer de tanto gozar!
- Deixa de ser abusado. Respeite-me, sou sua cunhada.
- Isso me deixa ainda mais acesso para te ensinar a ter prazer. O babaca do seu marido não cuida de você tão bem como eu cuido de sua irmã. Como ela é parecida com você eu já sei como fazer para você ficar subindo pelas paredes.
O corpo dela se agitava. Ela não encontrava posição. As coxas já estavam expostas. E ela tentava reagir da forma como achava que deveria ser.
- Pode parar por ai, você está me desrespeitando, sou irmã de sua esposa, não esqueça! - e caindo na armadilha deixou nas entrelinhas o que eu queria ouvir - Ela nunca nos perdoaria!
- Ela só teria um jeito de saber. Se um de nós dois contássemos.
O silêncio tomou conta do carro e, para minha sorte, estávamos praticamente em casa quando tive que parar num sinal. Aproveitei e fingi as velhas brincadeiras. Estávamos praticamente agarrados por conta das coceguinhas quando eu me atrevi e subi minha mão pela parte interna de sua coxa. Ela segurou meu pulso mas não me deteve. Logo encontrei uma vagina encharcada de lubrificação. Fiz carinhos como se estivesse acariciando seu rosto, beijei-lhe a boca com sucessivos selinhos e roçar de lábios. O sinal abriu e ela lambeu os lábios quando me viu sugar meus dedos úmidos com o sabor dela.
- Me deixa em casa?
Percebi que ela estava temendo a ela mesma mas tinha que respeitá-la e conquistá-la, preferi deixá-la. Quando ela ia soltar aticei a curiosidade dela:
- Comprei um presente para você, mas está lá em casa. Se você achar que ir lá à noite é perigoso só vou poder entregá-lo amanhã a tarde.
- O que é? - era a adolescente ressurgindo, os olhos brilhavam como os de uma criança diante de um embrulho grande.
- Entra logo que eu vou esperar você trancar sua porta.
Inconformada ela entrou em casa e eu segui para minha casa que ficava bem perto da dela. Quando entrei o telefone estava chamando. Corri, atendi e sabendo ser minha esposa já fui falando sem cerimônias.
- Oi minha gostosa, me perdoe mas estou chegando agora do aeroporto onde fui levar o babaca de seu cunhado e a sua irmã gostosinha e mal amada. Você notou como ela a cada dia fica mais gostosa? Não demora ai não! Ela é você 4 anos mais nova e eu posso não resistir.
- Você sabe que ela vai adorar tanto quanto você experimentar esse seu maridão!
Soltei meu riso acompanhando a franca risada do outro lado, só minha esposa para ouvir isso tudo sem sentir ciúme, ela é muito segura.
- Seu bobo, você fala isso tudo para minha irmã? Louco! - era Lucinha.
Fiquei calado me recompondo do choque...
- O que é o meu presente?
- Pode ser um pente, um brinco ou um vibrador clitoriano para fazer seu grêlo estourar de prazer.
- Para! Você está muito sacana hoje.
- Muito? Muito nada! Vem até aqui buscar seu presente que você vai aprender é muita sacanagem. Ai sim você vai conhecer o sacana do seu cunhado.
- Olha que eu vou?
- Nem me impressiono, sei que você não tem coragem. Você sabe que se entrar aqui agora fica nua em 10 segundo e vou te chupar toda...
- Mas eu nem tomei banho...
- Vai tomar um banho aqui assim que chegar, mas vai ser de língua. Você vai gozar numa noite mais do que já gozou na vida inteira.
- Seu bobo, qual é o meu presente?
- Se você quiser saber hoje vem pra cá que depois do banho de língua eu faço você gozar com ele.
- Até amanhã, cunhado bobo. Hoje você é o lobo mal e eu não vou ser sua chapeuzinho vermelho.
Ela falou e desligou, mas eu sabia que ela estava vindo.
Passaram-se 10 minutos, meia hora, uma hora, já eram quase 10 da noite e eu desisti de esperar e fui tomar meu banho para dormir. No dia seguinte ela ia me conhecer. Eu estava de folga e ninguém sabia!
- Pensei que você tivesse saído!
Era a cunhada entrando no banheiro rindo por me pegar tomando banho. Eu, então, cumpri minha promessa. Saí do box, ela fingiu que ia fugir. Peguei sua mão. Puxei-a para mim. O corpo dela colou no meu corpo nu. Mordi seu lábio inferior enquanto brincava com a língua nele. Abri meus dentes. A línguas escorregou para fora e quando ela sentiu minha língua penetrando em sua boca sorridente tentou fechá-la e acabou por morder levemente a minha língua para em seguida abraçar meu pescoço puxando meus lábios de encontro aos dela e estremecendo todo o corpo num beijo espetacular.
Ela estava de banho tomado, com um vestido de alças. Abri o fecho traseiro, arriei as alças e me afastei para ver o espetáculo do vestindo descendo. Os seios detiveram o pano e ela agitou o corpo fazendo o vestido retomar a queda. Estava linda, perfumada e nua. E também já estava no meu colo e nos beijamos até ela cair deitada na cama. Comecei o prometido banho de língua e ela já gozava.
Arrepios, tremores, ofegância e gemidos tomaram conta do corpo dela. Sem interromper minhas carícias peguei na mesinha de cabeceira um pequeno embrulho e dei na mão dela. Ela, com os olhos faiscando de alegria e praticamente gozando em minha boca rasgou o papel com urgência, rasgou a caixa de papelão e ligou o vibrador e ficou olhando para ele e rindo.
Peguei sua mão, guiei o vibrador para seu grelinho e ela deixou escapar um gritinho estridente e seu corpo entrou em convulsão enquanto ela testava o uso daquele inusitado brinquedo.
Levantei, me afastei um pouco e fiquei só observando aquela mulher descobrir o prazer sozinha. Parecia uma criança travessa num parque de diversões. Ela não sabia o que fazer com os dedos, com as mãos, com o brinquedo.
Peguei outra caixa na mesinha de cabeceira e dei a ela. Entusiasmada ela prendeu o pequeno vibrador entre os lábios da vagina cruzando as pernas e estremecendo abriu o novo brinquedo com a mesma volúpia anterior.
Era um vibrador vaginal com estimulador anal e clitorial e logo ela substituiu a pequena peça pela peça grande e praticamente uivava.
Voltei para cama, aproximei meu pênis de seu rosto, ela afoita tomou ele nos lábios e se divertia percebendo que ele endurecia cada vez mais. Mas uma das mãos não abandonava sua vulva e ela confessa:
- Estou tendo meu terceiro orgasmo, que maravilha. Ter um só com Romeu demora tanto... - e se entregou ao êxtase.
Eu com toda calma peguei aquele corpo leve e beijando-lhe a boca encostei minha pica na entrada da vagina. Deitei e pedi que ela me dominasse, eu era só dela aquela noite mas ela é quem deveria comandar as ações.
Aquilo foi um grande afrodisíaco. A mulher parecia uma puta experiente. Em segundos me engolira inteiro elogiando a penetração, o preenchimento e a sensação de estar sendo possuída por um macho enorme - e olha que minha pica é normal, a do Romeu é que deve ser bem pequena, conclui.
Ela cavalgava, rebolava, ria, usava o vibrador pequeno em seu grelinho e ficava admirada de seu tamanho e rigidez que aquela carne alcançara. Levantei meu corpo, me apoiei nos cotovelos e passei a sugar carinhosamente seus seios.
- Viu babaca. É possível trepar e chupar os seios, babaca. Romeu tu é um merda!
Ela desabafava entrando em mais um orgasmo.
- Corno de merda. Quando eu gozo muito contigo, seu babaca, tenho dois orgasmos. Só comecei a fuder meu cunhado agora e já estou no quarto e está mais delicioso do que qualquer dos orgasmos que tive consigo, Romeu babacão. Vou é virar puta, você nem fuder sabe.
Quanto mais ela falava mal do marido mais seu corpo se retesava, mais sua vagina se contraia em movimento espasmódico. Estava difícil não gozar mas eu ia conseguir, ainda era muito cedo.
Percebi gozo dela terminando. Segurei sua bundinha no alto e passei a estocá-la com a maior velocidade que podia, quase saído de dentro para ir ainda mais profundo e ela endoideceu. Girava a cabeça, agitava os cabelos lisos, babava, falava palavras incompreensíveis, gemia alto, perdia o fôlego e, por fim, desabou sobre meu peito me enchendo de beijinhos de realização e felicidade.
Pediu arrego. Deitou-se do meu lado para descansar. Alguns minutos depois, quando a respiração dela se normalizara, a puxei para cima do meu corpo e ela adorou seu novo colchão e ficou me acariciando e me beijando mole e agradecida.
Eu ainda não gozara, estava descansando, mas meu tesão logo ressurgiu atiçando o corpo dela que não sabia o que fazer com aquela pica dura na virilha dela. Ela parou de me acariciar e me beijar, ficou olhando dentro dos meus olhos e humilde pediu:
- Me deixa chupar ele mais um pouquinho?
Você acha que precisava pedir? Você acha que eu deixei? Saiba apenas que aos poucos aquela menina estava ficando mestra em dar prazer com a boca, mãos e língua. Ela aprendia rápido e entendia minhas mínimas insinuações.
Para evitar o gozo a puxei para mim e começamos entre beijinhos a nos acariciar, ela rindo arrematou:
- Meu Romeuzinho vai ficar louco quando eu mostrar tudo que estou aprendendo em tão poucas horas. Desta vez ele morre de ciúme querendo saber como aprendi tanto só enquanto ele viajava.
Ela demorou falando isso porque devia estar pensando na reação dele e parou varias vezes no meio da frase para rir mais e mais.
Ela só voltou a ficar séria quando sentiu meu dedinho invadindo seu cuzinho e penetrando dentro dela. Ficou muito séria. Olhou-me com seriedade.
- Não estou gostando nada disso.
Meu dedo se agitava dentro dela. Entrava e saía. Buscava lubrificação vaginal e espalhava por todo aquele cuzinho e ela calada me olhando com censura certamente pensando em como reagir àquele indesejado assédio.
Viva minha mesinha de cabeceira. Com apenas uma mão e fora do alcance da vista dela, peguei o KY, lubrifiquei o vibrador, encostei na portinha. Minha mão foi esculhambar aquela vagina com três dedos dentro dela e o polegar castigando o grelinho e o vibrador vencendo aos poucos a resistência daquela mulher a quem eu só pedia para relaxar e se acalmar que se ela me pedisse eu parava imediatamente.
Ficamos uns 10 minutos nesse dilema até que eu levantei, ajeitei o corpo dela com a bundinha bem para o alto.
- Eu não quero dar meu cú.
Ela falava e eu fingia não ouvir lubrificando as duas partes que em breve iriam se engalfinhar. Quando encostei a pica dura na entrada do cuzinho ela tentou desviar e levou a primeira palmada.
- Que porra é...
Ela não conseguiu terminar a frase pois recebeu a segunda palmada.
Mexeu a bunda tentando fugir da penetração. Nova palmada, cada vez mais forte.
- Merda...!
Nova palmada interrompeu seus protestos e desta vez a cabeça da pica se alojou dentro dela e segurando ela firme e enchendo a bunda dela de palmadas fui aproveitando seus movimentos para ir penetrando lentamente, mais e mais.
Quando fiquei totalmente colado nela parei e a fiz parar por algum tempo. Sem gestos, sem carinhos, sem palmadas e sem palavras.
Fui me retirando lentamente, calado.
- Ficou chateado?
Ela perguntou antes da pica sair totalmente. Afinal ela acreditava que eu estava mesmo tirando.
Entrei totalmente e perguntei no seu ouvido arrepiando toda aquela área:
- Não entendi, o que você falou?
Acabei de perguntar e fui mais uma vez me retirando e já quase na saída ela repetiu:
- Ficou chateado?
Repeti a tática perguntando desta vez:
- Com o que? - a pica ia saindo mais uma vez...
- Comigo!
Entrei inteiro novamente...
- De maneira nenhuma, estou te preparando para fazê-la virar minha puta e gozar pelo cú e até pedir mais.
Comecei a acelera a penetração indo sempre cada vez mais fundo dela e perguntava a ela:
- Já vai gozar? Já vai virar minha putinha? Está gostando de ser safada e de dar o cuzinho pro cunhadinho? Quer mais palmadinha? Inda está com saudade do Romeuzinho? É bom aprender a ser vadia? Esta gostando de fazer de seu marido um corno enquanto se transforma em minha puta?
Ela estava calada, não respondia a nenhuma das perguntas, mas seu corpo falava por ela, o rebolado dela se sincronizava com as minhas estocadas, o ânus piscava de prazer e quando ela percebeu que parei dentro dela e comecei a jorrar minha porra no seu cuzinho a primeira coisa que ela fez foi me dar respostas.
- Me dá, me dá palmada! - pediu quase gritando e deixando a dispnéia tomar conta da respiração.
Mesmo com a respiração entrecortada e gaguejando de prazer ela confessava:
- Estou adorando ser sua puta!
- O Romeuzinho merece ser seu corno!
- Estou gozando pelo cú, como é gostoso, como é diferente!
- É o terceiro tipo de gozo que experimento hoje. Eu pensava que só se gozava de um jeito.
- É bom seu sua puta, sua vadia, te dar meu cú, minha buceta, levar palmadas, cornear meu maridinho bundão!
- Minha irmã é que é feliz, tinha essa pica só pra ela. Agora ela vai ser nossa.
- Quando quiser comer meu cuzinho é só avisar, isso é bom demais!
Só que Lucinha era muito frágil. Quando fiquei de pé na cama facilitando ao máximo as estocadas e a penetração ela gozou tão forte que desabou na cama, corpo mole, sem fôlego, falando palavras desconexas das quais eu só entendia "sou puta" "dei meu cuzinho" "te amo" "vou ensinar ao meu corninho"... Entre um monte de outras expressões indecifráveis.
O certo é que eu gozara pela primeira vez, saí dali, tomei um viagra para deixar minha cunhada assada de tanto trepar.
Antes de ir dormir, estava me despedindo comendo mais uma vez aquele delicioso cuzinho, deveria ser umas 6h ou 6h30, o sol já nascia e o celular dela tocou. Olhei e era o Romeu. Atendi.
- Oi Romeu! É, ela esta aqui comigo!
Os olhos dela demonstravam espanto e ela tentava se desvencilhar do meu corpo sobre o dela.
- Está chorando! Não conseguiu dormir sem você. Passou a noite em claro!
Seus olhos pediam que eu desligasse o aparelho.
- Está mole, sonolenta e com medo de ficar sozinha... Mas eu tenho que ir trabalhar.
- Claro, claro, só um instante.
Deitei na cama com as pernas para fora, a fiz sentar na minha pica e enfiá-la toda em seu cuzinho e entreguei a ela o celular enquanto levantava sua bundinha para bombear em grande velocidade.
A voz dela saia trêmula de prazer, as palavras entrecortadas pela ofegância.
- Oi querido... É verdade... Não dormi um minuto essa noite... Pode acreditar... Estou molinha, acambada mas estou feliz... Claro que estou feliz. Senti prazer a noite toda! Seu idiota, prazer em saber que você vai bater sua meta e vamos ganhar - uauuuuu (ela gritou de puro tesão entrando de vez no jogo) uma graninha extra, orgulho de ter um marido babaca e corno como você que ao invés de ficar feliz por eu estar preocupada e gozando suas vitórias fica ai cheio de insegurança (o gozando soara fenomenal).
- Deixa de ser babaca... Acha o que? É! Eu devo estar dando meu cuzinho pro meu cunhadinho e ainda devo estar gostando muito. Ou melhor estou quase gozado de dar meu cuzinho para ele enquanto falo com você.
- Não, ele não está aqui na minha frente, eu não falaria assim se ele estivesse. E se ele estivesse comendo meu cuzinho e quase me fazendo gozar pelo rabo provavelmente não estaria mesmo na minha frente (falou rindo com uma cara de sacana e de prazer).
- Você quer que eu fale a verdade... Pois eu vou falar a verdade. Escute só eu gozando enquanto ele me dá palmadas.
Ela colocou o fone sobre a cama no viva voz, e pediu, me dá palmadas cunhadinho que eu vou gozar.
E gozou mesmo, gemeu como nunca, deixou livre seus gritinhos de tesão e eu, é claro, calado, dei palmadas barulhentas e gozei junto com ela. Do outro lado estava um desesperado e incrédulo Romeu.
- Para com essa palhaçada, desculpe, já entendi. Não deveria duvidar de você, ainda mais com o marido de sua irmã. Para, me perdoa se por minha ausência você não conseguiu dormir. Pare de fingir, ele pode ouvir e não vai entender nada...
Quando terminamos, ela pegou o celular e arrematou.
- Está feliz agora? Eu virei a puta do meu cunhado. Ele me fez gozar com a língua, com dois vibradores, comeu minha xota deliciosamente, tirou a virgindade do meu cuzinho e gozamos a noite inteira. Ele acabou de gozar no meu cuzinho, seu babaca, e ainda está com a pica dura. Agora, seu corno, eu vou desligar que tenho que limpar essa pica dura, maravilhosa e deliciosa com a minha boca, meus lábios, minha língua e ainda vou torcer para ele esporrar na minha boca para quando você chegar vou beijar sua boca com o gosto da porra dele na minha.
- Perdoa minha querida. É que estou tenso e vou ter que desligar que está em cima da minha hora e o taxi já deve ter chegado. Vai descansar, vai dormir um pouco, você passou a noite em claro...
Ela interrompeu.
- Mas meu corninho eu queria dormir aqui e dar mais um pouquinho pro meu cunhadinho, posso?
- Você tem umas brincadeiras bobas...
- Seu babaca - ela falava sério agora - só vou desligar e deixar você ir trabalhar se você me mandar ser a puta do meu cunhadinho, vai, manda!
- Tá bem querida. Aproveita que eu estou viajando e dá tudo que você quiser pro seu cunhadinho, goza muito com ele, me faz de corno, mas me deixe ir trabalhar que o taxi já está buzinando.
- Beijos corninho. Quando você chegar vou estar com dor de cabeça e toda esfolada de tanto trepar. Você vai ficar de molho uma semana até eu me recuperar desta surra de pica, seu corno babaca!
O que é pior é que ela contou toda a verdade, obteve autorização e continuamos trepando o dia inteiro e ele voltou sem a venda mas mais seguro, mais feliz porque ela não dormiu enquanto ele viajou. E eu sou testemunha que ela não dormiu mesmo e até hoje conseguimos dar nosso jeito de nos encontrar. Até já trepamos na casa da mãe dele, mas isso é outra história!

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Toca de Lobo

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