DP VICIA

26/09/2019 11:41

Sou mineira, do interior, mas a cidade é grande o suficiente para que se tenha alguma privacidade – melhor não dar o nome. Hoje moro no Rio e caso em pouco mais de dois meses. Estou voltando de Minas Gerais, onde fui entregar sozinha os convites já que meu noivinho está trabalhando como um cão por conta das despesas matrimoniais. Meu pai está bancando minha parte.

Nunca fui santinha nem hipócrita, sou uma autêntica mineirinha, mas muito fogosa. Por isso tenho que contar pra vocês da minha deliciosa viagem – uma verdadeira despedida de solteira (se não foi pior – ou melhor?).

Hoje, aos 22 anos, já tenho muitas recordações da juventude. Eu me meu primo, dois anos mais velhos, éramos inseparáveis. Ele até atrapalhava afastando os meninos mais acanhados, já que os safados ninguém afasta. Ainda assim foi meu priminho que me introduziu e encaminhou nos caminhos da safadeza.

No início eram só brincadeiras “inocentes” em meio a brincadeiras de pique, pique esconde, em banhos no rio, passeios na mata, pescaria, acampamentos, vocês sabem. Mas logo a mão foi ficando mais boba e eu, gostando, só ralhava com ele quando estava ficando perigoso. Assim quando ele chegava perto demais das partes proibidas ou minha vontade que ele chegasse lá aumentava demais, lá vai tapas.

Com o tempo, quando eu dava tapas, ele fingia brigar, rolávamos pelo chão e era mão se esfregando para todo lado. Mais tarde elas agarravam, apertavam. Como ele gostava dos meus peitinhos. Mas foi ficando esperto o danado.

No rio ele logo colocava um negócio em minha mão que “não atinava” com o que era. Apertava, mexia, e sabe que aquela coisa ia mudando de tamanho, textura e rigidez. O que poderia ser?

Um dia, com aquela conversa das diferenças entre menino e menina ele me mostrou a principal arriando o short no mato quando eu estava sentada numa pedra e ele em pé ao meu lado. Eu já ia bater nele, mas não é que a cobra me encantou! Foi erguendo a ponta, aumentando e logo estava apontando para o alto e eu, que já mexera nela muitas vezes no rio, agora mexia e via matando toda minha curiosidade.

Ele pediu um beijinho. Tive nojo do “mijador”. Mas ele prendeu minha cabeça pelos cabelos, foi arrastando aquilo no meu rosto, esfregando nos meus lábios e lá embaixo foi ficando molhado, o desejo inexplicável acontecendo e acabei indo beijar, derrotada. O safado enfiou aquilo na minha boca e ficou pedindo que eu chupasse. Eu chupava, dizia que não ia com tudo aquilo na boca, forçando para me engasgar, e seguia chupando gulosa por um tempinho. Depois parei cuspindo.

Só na terceira vez, no mesmo lugar, da mesma forma, quando fui mais uma vez “surpreendida” é que tirei a camiseta para ele ver meus seios pontudos. Mas ele teve que por as mãos nas costas e eu fiquei segurando as mãos deles até ele engolir um dos meus peitinhos. Ele me segurou os braços com força e lambeu, chupou, sugou até me ver estremecer. Assustado me soltou. Juro que eu queria estremecer novamente e fiquei um tempo parada sem esconder meus envergonhados peitinhos.

Na próxima investida eu estava prevenida e quis amarrar as mãos dele. Eu estava de vestido e ele só me pediu para tirar a calcinha e sentar na pedra e abrir bem as pernas. Conferi, ele estava amarrado. Tirei a calcinha, sentei na pedra, afastei as pernas. Ele ajoelhou na minha frente e me pediu quase chorando para que eu levantasse um pouco o vestido. Disse que só queria ver como era e só poderia, amarrado, olhar mesmo. Envergonhada, ansiosa, cheia daquele desejo doido levantei o vestido quase tapando meu rosto de vergonha.

O safado tinha me dado o elástico da bicicleta e menina amarra bem demais. Suas mãos, soltas das amarras frágeis, seguraram minhas pernas e entre elas lá estava aquele cabeção do meu primo e sua boca, sua língua, faziam peripécia na minha “xaninha”. Tentei me conter, mas já tinha perdido a fala, o fôlego, a noção de tempo e espaço e perdi a vergonha ou a compostura: gemi, dei gritinhos, estremeci, arrepiei, quase desmaiei quando ele sugou meu “pontinho” enquanto surrava ele com sua língua endiabrada.

Arreganhada, quase nua, vi meus seios serem sugados e mais uma vez tudo se retesou, meu corpo se movia sem qualquer comando, minha pélvis se erguia e balouçava num frenético vaivém rebolado.

Meu primo me olhou nos olhos. Ele estava, como eu, desnorteado. Colou a boca na minha. Beijos já trocávamos há muito tempo, mas nunca seu beijo foi tão apaixonado, guloso, babado. Nossas línguas se buscavam intuitivamente e senti aquele negócio que ficava duro e enorme encostar entre minhas pernas e forçar passagem deliciosamente. Não sei porque ergui minhas pernas e logo estávamos os dois fora do planeta experimentando sensações, sabores, odores, ginásticas, tanta coisa nova que só sei que estávamos nas esferas do pleno e maravilhoso prazer.

Dizem que o que é bom dura pouco e foi rápido, mas nesse rápido, por três vezes, me perdi de contentamento por perder a razão.

Meu primo, extremamente incomodado, se movendo cada vez mais rápido, travou dentro de mim e pela última vez, naquele dia, tive novas e sensacionais sensações.

Pouco depois ele se levantava e seu herói parecia ferido, cabisbaixo.

— Machuquei ele?

Eu falei, peguei, beijei, senti odores e ainda assim chupei aquele herói dos prazeres por alguns segundos. Estremecendo meu primo se afastou. Ele estava olhando entre minhas pernas e eu, tão curiosa como ele, fui olhar. Foi o tempo de ver ele se aproximar eufórico e lambeu por muito tempo até deixar ela limpinha e eu estremecendo outra vez.

Depois era todo dia. Aprendemos, dali em diante, tudo juntos. Nos aprimoramos e, aos poucos construímos numa árvore nosso ninho de amor. O colchão ficava em pé na lateral para não dar mancada. Era o encosto do nosso sofá para os visitantes.

Meu primo puxou água do rio que ficava pouco acima e tínhamos até chuveiro frio, o que era delicioso.

Fui amante dele mesmo quando já tinha namorado. Afinal ele trepava com todas a meninas. Só não podia usar nossa casinha da árvore. Nem ele, nem eu.

Me apaixonei por Pedro, mas meu pai teve que mudar para o Rio de Janeiro e – manhosa e chorosa, como se o mundo tivesse acabado – perdi meu namorado. Mas não durou três meses. O pai dele, militar, assumiu um posto no Rio de Janeiro e com o apoio dos meus pais passamos a morar perto e reatamos o esfogueteado namoro. Só que Pedro logo conseguiu emprego, ficamos noivos e paramos de trepar. Que saudade, que carência.

Foi com toda essa carência que reencontrei Betinho, meu primo. Tio Beto, agora viúvo, fez questão que eu me hospedasse com eles. Não prestou. Só resisti o primeiro dia. Logo estávamos trepando o dia inteiro. Qualquer lugar era um bom lugar.

Beto estava deitado no chão frio da cozinha. Meu cuzinho atolado com aquela deliciosa pica, quando tio Beto chega sem ser notado. Ele tira a roupa e nu, entra na cozinha perguntando se eu já experimentara uma dupla penetração.

Betinho perdeu o ritmo por alguns poucos segundo e logo estava me estraçalhando com toda velocidade e extensão deixando meu cuzinho em brasa. Eu estava sendo observada pelo tio Beto e via aquela pica maior e mais grossa que a do Betinho crescendo para mim. Na minha cabeça ressoavam apenas duas palavras: Dupla Penetração.

Enquanto tio Beto se aproximava ameaçadoramente com aquele pirocão eu ia me desculpando que aquela era minha única e última chance de experimentar dois homens juntos.

Eu sei, esse é aquele tipo de fantasia ou fetiche que temos por curiosidade, mas nem pensamos em realizar. Eu já era exibicionista, putinha, gulosa… o que mudaria dando para dois parentes ao mesmo tempo.

Enquanto eu pensava e avaliava tudo isso meu corpo começa a experimentar um novo tipo de orgasmo enquanto a enormidade do meu tio invade minha vagina com maestria e domínio total. Ela sentiu-se arrobada enquanto eu experimentava aquele orgasmo que a muito não se apresentava. Aquele de perder chão, tempo, espaço, o planeta some.

Passamos o resto do dia e a noite brincando em todas as posições possíveis, em todos os cômodos. Eu me fodia. Era exigida ora por um, ora por outro e quase sempre pelos dois. Boca, cu e boceta eram áreas de lazer. Pica, língua, boca, dedos, mãos, pés – tudo servia de instrumento de prazer.

Estou sentada de costas sobre tio Beto, ele profundamente desfrutando de minha vagina e Betinho, sem nem pensar, entra na brincadeira e experimento duas picas de bom tamanho dentro da minha vagina. Só a novidade já me fez experimentar, mais uma vez naquele dia, orgasmos múltiplos. Só me desespero quando ouço a sugestão do Tio Beto aceita de imediato por Betinho:

— Vamos experimentar no cuzinho?

Eu não ia negar fogo mesmo. Desta vez tive múltiplos orgasmos com a vagina vazia o cuzinho arrombado por duas picas juntas. Pena que aquele foi meu último fim de semana e iria embora no ônibus de domingo à noite.

Cheguei em casa. Fiz muito sexo com meu noivinho jurando saudades e gula. Como são diferentes Pedro e os Robertos. Que bom, assim nunca vai ser feijão com arroz.

Já comprei passagem para quinta-feira. “Sem querer” esqueci minha identidade em Minas Gerais e vou precisar dela para o casamento. Qual será minha próxima desculpa? Meu corpo exige aqueles dois novamente. Isso vicia! Cuidado!