INOCÊNCIA

02/12/2020 12:53

Lá estava eu, cansado, em plena segunda-feira, após minha mudança no fim de semana, na porta do prédio, aguardando o Gustavo que me levaria ao trabalho.

As três passaram por mim, uniformizadas, rindo muito, eufóricas. Ficou claro que não tiveram aula. Entraram no prédio e em minutos estavam de volta.

Ela me chamou atenção. Era a mais alta do grupo e o vestido de malha justo, tipo tubinho, ficara curto demais. O decote – um buraco no colo – revelava mais de seus seios do que todo seu acanhamento desejava mostrar. Ela puxava o vestido pela bainha tentando esticar, esconder. Olhava para mim e ficava mais envergonhada e eu, achando ela linda e recatada, fui malvado.

Quando ela sentiu meu olhar, a despindo com gula, e se fixando maldosamente em seus olhos; emudeceu, ficou rubra, olhava para o chão e, ao erguer o olhar, lá estava eu, olhando-a profundamente nos olhos. Deu tempo de correr os olhos desejando todo seu corpo, vê-la estremecer, e voltar aos seus olhos percebendo ela tentando esticar novamente o vestido que insistia em encolher, mostrar mais, para depois cruzar os braços.

O Uber chegou e ela apressada e açodada se joga dentro do carro fugindo dos meu olhos.

Quando ela me olhou pelo para-brisa traseiro eu soube: estava fisgada.

Gustavo chegou com a boa notícia. Meu chefe me liberara – por conta da mudança – até quarta-feira. Demais!!!

Gustavo, segue aquele carro, por favor.

O Uber estava preso no sinal da esquina e seguiu para o Shopping que só abria as 10h.

Fiquei ali. Me ocultei. Elas foram passear no entorno. Eu as seguida e contornava fotografando a menina de todos os ângulos. Linda, perfeita, elegante, acanhada, inocente, recatada, mas excitada demais pelos olhares que atraia. Entre o pudor e a explosão de hormônios na adolescência quem triunfará?

As colegas aumentavam o nível de excitação ao rir e brincar com as atenções recebidas.

O shopping abriu e lá foram elas correndo – coisas de adolescente. Mantive distância segura documentando tudo, desde os embaraços até corpos expostos.

Uma foto linda foi tirada do andar superior, com zoom do rosto dela, me vendo fotografa-la, destacando o delicioso decote.

Ela paralisou e eu, agora filmando, documentei o enrubescimento completo.

Seis olhos seguiram meu caminho até às escadas e se mantiveram presos em mim até que parei a frente das três.

As colegas emudeceram.

- Como vão vizinhas?

- Como assim, vizinhas? – perguntou minha tola vizinha.

- Mudei-me para o prédio nesse fim de semana.

- Foi você? Está na cobertura?

- Fui transferido de São Paulo e não conheço nada aqui no Rio, vocês aceitam ser minha amigas?

Meninas do Rio! Foi uma tagarelice desde apresentações até tudo que eu deveria conhecer.

- Vou pagar o lanche que vocês quiserem se ela me responder só uma coisa.

- Virginia, responde, vai!

O homem mau que vive em mim explodia.

- O que você quer saber?

A voz saiu tremulando, as narinas abertas, respiração intensa, muita ansiedade.

- Tirei muitas fotos. – sussurrei soprando em seu ouvido enquanto as meninas aplaudiam eu estar segredando ao ouvido de Virginia.

- Você, se não quiser estas fotos nas redes , vai ter que ir ao banheiro, tirar a calcinha, e me dar. Basta dizer que sim sorrindo.

- A sua alternativa é dizer não com cara de enfezada. Eu vou embora e, em um minuto, pode visitar as redes.

Falando alto encerrei:

- E a resposta é, tchan, tchan, tchan, tchan...

- Sim.

Ela estava arrepiada, olhando o chão, excitada, excitadíssima.

- Qual foi a pergunta?

As meninas perguntaram como se fosse ensaiado.

- Ela me permitiu beijar sua face.

Me aproximei, beijei delicadamente seu rosto, tocando meus lábios levemente naquele rosto, agora, ainda mais arrepiado.

As meninas batiam palmas e ela disse que ia rapidinho ao banheiro. Para deixar ela ir sozinha fui rápido.

- Enquanto ela vai, vamos combinar onde e o que vamos comer? Pode gastar à vontade, hoje eu pago.

Logo Virgínia está de volta, preocupada em abaixar a sua de malha que insiste em subir. Por trás e quase ao meu lado toca minha mão e me entrega o meu troféu. Prendo por instantes sua mão e ela pareceu quicar.

- Posso dar mais um beijinho?

As meninas colaboram:

- Dá um selinho, ela deixa!

Encostei meus lábios, novamente, muito levemente nos lábios dela, deixei roçar as mucosas, beijei seus lábios apertando minha boca sobre a dela enquanto a abraçava na cintura e colava nossos corpos. Ela estava a beira do abismo, podia ter um orgasmo a qualquer momento. Aproveito, me afastando, para arfar em seu ouvido arrepiando toda pele.

- Você está proibida de gozar. Só pode gozar quando eu permitir.

Ela estava totalmente vermelha, envergonhada e as amigas aplaudiam.

Enquanto eu fazia o extenso pedido propus:

- Vamos comer lá em casa. Assim vocês conhecem meu apartamento.

Sem esperar resposta falei para atendente:

-Tudo para viagem.

Ela teve uma chance e se aproximou pedindo baixinho:

- Não, por favor, não!

Desta vez falei normalmente:

- Lá eu vou deixar você gozar, gozar comigo.

Ela segurou e apertou meu braço e eu fiquei imaginando o que aquilo significava.

Tive que chamar dois Uber. A lotação máxima é três pessoas.

- Vocês deixam eu ir no primeiro com a Virgínia?

As meninas são infernais. Aplaudiam e empurram Virgínia para dentro do Uber. O vestido subiu, ela ficou nua e, por sorte, só nós dois notamos.

Entrei, dei um selinho nela que foi aplaudido e o Uber partiu.

Beijei-lhe a boca com intensidade e sem dar oportunidade para ela arrumar totalmente o vestido.

Meus dedos taparam a vagina enchendo-a de carícias e eu permiti:

- Pode gozar serenamente para o motorista não notar.

Não teve jeito. Virgínia estremeceu tanto que quase convulsionou, gemeu e quase desfaleceu ficando mole no meu abraço e encharcando meus dedos que seguiram presos por sua mão.

Minha ereção chegava a doer e mostrei a ela colocando sua mão sobre aquilo duro demais.

Ela mordeu os lábios, ainda estava tensa e falou sem se importar com o motorista:

- Eu sou virgem.

- Vamos resolver isso ainda hoje.

Ela teve um novo orgasmo ainda mais intenso, porém silencioso desta vez.

Já no apartamento, larguei as bolsas no chão, escrevi um recado adesivo: “Toque e Aguarde”, colei no lado de fora, tranquei a porta.

Peguei Virgínia no colo e fui, beijando sua boca, para o quarto. Ela não resistia, tremia, me olhava apaixonada e me beijava de volta.

Ela foi jogada na cama, colhida por minha boca entre as duas pernas. Minha língua querendo conhecer todas as suas entranhas. A pouca roupa eu comecei a tirar e logo tive sua ajuda.

Subi para beijar-lhe boca e sugar seios.

A ponta da pica de alojou só na entrada, só a cabecinha. Eu implorava para ela me engolir. Inexperiente ela tentava de tudo sem conseguir. Mas não parava de gozar. Era gozo como ondas, um sobre o outro.

Rodei, ela estava por cima, tentava me engolir. Levou palmada e gozou. Tapinha no rosto e nos seios, e gozou.

Meu polegar acariciou o ânus de Virgínia. A menina resmungou reclamando e dizendo que não, mas gozou.

O dedo entrou, ela rebolou:

- Tira o dedo daí por...

Não completou a frase estremecendo num orgasmo que garantiram que ela queria experimentar de tudo.

Tirei a cabecinha da vagina, encostei a pica dura de doer no cuzinho

- Não, para!

Ela falava e rebolava até que se assustou com a cabecinha lá dentro.

- Tira! Está doendo.

Eu estava por baixo. Virgínia não erguia o corpo. Ela falava, rebolava, forçava e a pica entrando.

- Vai engolir ela toda?

- Todinha.

Ela estava experimentando um gozo diferente, crescente e seu corpo aumentava tremores enquanto ia engolindo-me todinho.

A menina ficou doida, era pouca lubrificação. Sem experiência, mas com muito instinto, rebolava, levantava, sentava, ia pra frente, voltava e já em gozo intenso enlouqueceu quando a campainha tocou.

Ela não queria parar, pulava e só então resolvi ajudar. Travei ela no alto e com a maior velocidade que consegui passei a sodomia eficaz. Ela babava, já não falava. Gemia, arrepiava e se largou sobre meu corpo.

Levantei. Ela ficou ali, largada. Peguei uma camisa, um short de cadarço, joguei sobre ela e me ajeitando informei:

- Suas amigas vão te pegar aí arregaçada.

Peguei seu curto vestido e recomendei que ela trancasse a porta. Desacanhada ela se ergue e caminha realizada até mim e me beija antes de trancar a porta.

Passo pelo tanque e deixo a água escorrendo pelo vestido.

Abro a porta, as meninas e seus gritinhos e brincadeiras dão brilho ao apartamento.

Viram a piscina, perguntaram pela Virgínia.

- Está acanhada no meu quarto porque entornou suco no vestido, mas ela já vem.

Enquanto falo as safadas tiram as roupas e só de calcinha pulam na água fria com a maior naturalidade.

Virgínia chega e fica atônita com o quadro. Elas estão, juntas, saindo da piscina, arrancando minha camisa e jogam a amiga só de short na piscina caindo juntas.

Todo acanhamento volta. A presença das amigas ofuscou a mulher safada e a menininha recatada ressurge das cinzas.

Vou para a cozinha, pego meus poucos apetrechos, monto a mesa e convoco todas para o almoço jogando uma toalha para cada uma a medida que saem da água.

Elas se enrolam nas toalhas, a euforia diminuem, começam a comer e minha vizinha me pede desculpas.

- Eu não sou assim. Nós não somos assim. Você é um cara aberto, legal. Nós sentimos seguras e eu quis me mostrar mais adulta. Não sou santa, nem a puta que pulou na sua piscina.

O homem mau não foi embora por isso.

- Eu também não sou sacana. Nem comi a bundinha da Virgínia – pena não estar filmando a imediata vermelhidão de seu rosto e seu estremecimento – nem vou consumar o fim da sua virgindade ainda hoje, mas também não sou santo. Se ela pedir faço tudo.

- Isso pareceu até declaração de amor.

- Nada, foi domínio. Se ela aceitar e se submeter passo a ser seu dono.

As sacanas voltaram, aplaudiram e seguiram provocando Virgínia por longo tempo.

Mas tudo acaba e quando estava acabando disse a Virgínia que queria a virgindade e o domínio dela. Para ela voltar imediatamente para minha cama assim que se livrasse das amigas.

- Estarei te esperando para te dar surras de tapas e gozos.

Como nesta idade os hormônios estremecem facilmente o corpo de uma menina racional.

Elas se foram e ela, em menos de uma hora estava de volta.

Parou logo depois da porta, olhando para o chão, trêmula, acanhada, recatada, mas gulosa, pronta para qualquer coisa.

Dei a volta ao seu redor e assumindo uma nova personalidade:

- Vadia! Safada! Putinha!

- Você deve estar com essa buceta virgem encharcada pelos seus piores e libidinosos desejos. Está doida para pegar, chupar e trepar na minha pica.

Ela começou a chorar muda ali parada.

- Tire essa roupa se exibindo para mim com muita sensualidade.

Sentei no centro da enorme poltrona depois de ligar uma trilha sensual no celular.

Ela fingia dançar e lentamente se livrava do uniforme que voltara usando.

Eu estimulava e, autoritário, exigia que ela se mantivesse olhando em meus olhos. Elogiava cada parte exibida e dizia o que ia acontecer com ela.

Ela estava sem calcinha – estava comigo – e, por isso, demorou muito para tirar a calça.

— Já sei, quer palmadas. Se é isso vem deitar-se no meu colo de costas que lhe dou uma surra e ainda arranco essa calça expondo sua nudez.

— Toda vez que eu quiser ter prazer vou ter que apanhar. Nunca imaginei que sexo era assim.

— Perdão, não, não é assim – eu falava e o meu homem malvado fugiu de mim envergonhado – essa é uma das opções. Agora, se você tirar essa calça sem frescuras, você vai ter o sexo mais carinhoso que você poderia imaginar.

Foi como mágica. A calça caiu no chão e ela veio rapidamente, e muito acanhada, sentar-se ao meu lado.

— Vai ser carinhoso mesmo? Jura? Não gosto de apanhar.

Enquanto colocava Virgínia em meu colo fui conversando com aquela corajosa adolescente que vencia toda sua timidez para me questionar:

— Descubra desde já que em sexo não existe certo ou errado. Existem pessoas em busca de prazer, de carinho, de afeto ou de amor. O que for consensual entre elas estará sempre correto. Mas a lei maior é que o corpo é seu e você só o submete a outrem na medida do seu querer, da sua satisfação. Tem mais…

Maravilhosos hormônios adolescentes!

Mais uma vez Virgínia venceu a si própria e me interromper:

— Estamos aqui para conversar ou para me dar prazer com aulas práticas?

— Safadinha! Você está querendo pica. O cabacinho está coçando?

Ela não teve como responder. Seu corpo no meu colo, guloso e vibrante, facilitou o início da série de beijos apaixonados e aos poucos, muito aos poucos, os beijos foram se afastando e voltando aqueles lábios sedentos e trêmulos de ansiedade e prazer.

Cada recanto visitado trazia à tona daquele corpo novas sensações.  Ouvido, pescoço, colo, seios. Mas quando toquei com os lábios secos em suas auréolas ela pareceu estar recebendo choques elétricos. Quando tomei os bicos formado pelas carícias e os suguei forte, esfregando minha língua, eles sumiram de tão duros e intumescidos.

Agora ela já gemia sem nenhuma defesa ou acanhamento. Correspondia as carícias com movimentos involuntários de cúpula com as mãos se agarrando a mim, na minha cabeça e me beijando onde quer que seus lábios tocassem.

Aos poucos nossas posições se alteravam e ela se assustou quando se viu deitada e obedecendo meus toques em seu corpo que a fizeram virar de costas para mim. Ela já fora beijada até os limites da pélvis e agora, começando da nuca eu percorria suas costas sem jamais tocar em sua bundinha exceto com leves arrastar de dedos na pele sem nunca chegar aquele rego que me atraía.

Meus lábios pularam as nádegas, as coxas e pernas indo direto aos pés e, inicialmente ela sentiu cócegas tentando retirar os pés, rindo como criança. Suas pernas se escancaravam, o brilho da sua umidade destacava sua vagina. Quando pus um de seus pés colado na minha pica e minha boca passou a sugar o dedão e logo todos os dedos de seu pé o tesão retornou tão forte que ela puxou seus pés, firmou na poltrona e levantou uma pélvis trêmula, copulando, exigindo sexo.

O homem mau fora embora, mas agora quem chegava era o torturador bonzinho. Em nome do prazer ele esticava o momento do orgasmo aumentando exponencialmente sua expectativa.

Lágrimas escapavam dos olhos de Virgínia que sorria e quando retomo as carícias em seus pés subindo lentamente pelas pernas a safada se manifesta:

— Anda logo! Enfia esse negocinho aqui.

— Negocinho?

Me fiz de ofendido. Peguei seu pé e iniciei ali uma série de cócegas que foi subindo pelo seu corpo gargalhante e fugidio. Na primeira oportunidade me enfiei entre suas pernas e concentrei toda minha energia em lamber, mordiscar, chupar e beijar toda vulva e anus. Me vi preso numa forte chave de pernas com apoio das mãos me prendendo no ninho do prazer e ela uivava de prazer e cio. Era um orgasmo intenso que reunia todos os sinais. Arrepios, convulsões, apneia, tremores, olhos virados, contrações desordenadas por todo corpo. Eu fingia fugir e ela me capturava com ar de vitória e extremo prazer.

Os orgasmos da virgem Virgínia vinham fácil, eram intensos. Que facilidade de atingir o auge. Pena que com o tempo isso arrefece. Benditos hormônios!

Quando fugi em definitivo e coloque minha pica na entradinha daquela vagina trêmula ela implorou:

— Acaba com isso de uma vez! Quero experimentar você inteiro, pleno, enorme e duro dentro de mim. Eu preciso.

Do nada, só com a cabecinha encaixada ela estremece anunciando a intensidade do próximo orgasmo e eu mergulho nesta inédita aventura de romper um cabaço indesejável.

Fechem os olhos e imaginem a tensão e calor daquele intocado caminho que agora explodia num incontível vulcão que fazia tremer tudo ao seu redor. Imagine um corpo jovem e feminino explodindo de prazer em leves convulsões e tremedeiras. Imagine um olhar que se perde e volta apaixonado procurando seu olhar e puxando com toda força sua cabeça para lhe tomar angustiada e bêbada seus lábios nos dela e, quando consegue, se perde sem saber o que fazer de tão abobalhada.

Saiba que essa sensação dela dura menos de um minuto e que em segundos se instala novamente, cada vez mais forte até que dispara com tal intensidade que logo depois ela desaba frágil, respirando com dificuldade e com leves tremores totalmente largada na cama e, ali, só fica repetindo seu nome como um mantra de paixão.

— Acorda. – Eu estava assustado.

— Me deixa quieta. Eu já volto do paraíso!

O texto está muito longo, apesar de você ter lido até aqui. Nada do que eu disser vai acrescentar qualquer coisa que lhe interesse. Só ficou acertado que todo fim de tarde que ela quiser voltar basta mandar mensagem com o nome de uma fruta.