TESTE DE FIDELIDADE

20/12/2020 23:49

Todos nós, humanos, somos suscetíveis ao erro, mas eu não tinha nem dúvidas, nem porque errar.

Somos de famílias evangélicas, casamos virgens, nos amamos. Ela é linda, pura, fenomenal. Nossa vida é repleta de carinhos, mimos e sem qualquer grande briga. Discutimos, é claro. É assim que se constroem as relações. Mas o ciúme bandido não me abandona. Vejo como os homens olhando para Mirian com tanto desejo, tanta gula que ao mesmo tempo que isso me orgulha, chega a me excitar, faz com que eu seja inseguro e, por insegurança, contratei num site um teste de fidelidade.

Foi barato, mas no contrato eu tinha que determinar até quanto poderiam gastar para convencê-la – a brincadeira ficou cara.

Passadas foto e informações eles marcaram para quarta-feira, na saída do culto da tarde e garantiram que tudo que acontecesse na van seria filmado, ao vivo, por quatro câmeras, que eu poderia controlar pelo celular.

Eu vi. A van se aproximou, dois rapazes dentro dela. Pediram uma informação.

— Você onde fica a igreja mais próxima. Queremos fazer uma doação de cinquenta cestas básicas.

Mirian foi solicita e educada, como eu esperava. Explicou tudo certinho. O passageiro da van desceu. Ele é do tipo macho sacana, daqueles que desacatam só com o olhar. Atrai olhares por sua altura, porte, voz e autoridade.

— Precisamos de sua ajuda. Por favor, entre no carro e nos guie até lá.

Ele, com seu perfil, não estava pedindo. Dava uma ordem enquanto desnudava minha esposa com seu olhar panorâmico.

Vi Mirian entrar no banco traseiro da van, com os dois homens e Felipe, sentando-se ao lado dela, se apresenta dando-lhe três beijinhos na face. O terceiro foi um selinho e Mirian se assustou, mas ele estava arrependidíssimo pedindo desculpas e culpando o balanço do carro.

— Foi um desastre Mirian, mas infelizmente preciso confessar, adorei a falha. Você é linda, maravilhosa. É casada?

— Sou. Meu marido é ainda mais maravilhoso que eu.

— Senti uma tristeza em seu olhar ou foi só impressão?

Com a mão no queixo de Mirian ele virou o rosto dela para o seu e se aproximou muito olhando firme em seus olhos. Ela baixou o olhar. Aquilo estava confirmando a pergunta de Felipe.

— Já sei, problema financeiro.

Ele falava com o rosto quase colado ao dela. Ela estava intimidada. Enquanto ele falava insinuava seu copo e sua mão apertou a coxa de minha esposa enquanto propunha:

— Você nunca imaginou que pode ajudar seu marido? Quanto ele está devendo?

A mão dela que estava indo retirar a mão abusada de Felipe caiu sobre a dela e ela espantada pergunta:

— Como? Como posso fazer isso por ele. Eu fui falar com ele na sexta-feira, o computador ligado e ele estava com saldo de quase mil reais negativo. O pagamento saiu naquela sexta e ele já estava no vermelho. Me ajude.

— Vou cobrir os mil reais que ele já está devendo e mais mil para ele não se afundar novamente.

A felicidade foi tanta que Mirian abraçou Felipe e foi imediatamente beijada, furiosamente, na boca. Enquanto ela ficava apática a mão de Felipe alcançou sua vulva. Sei por que, o espanto dela, permitiu que ele retomasse o beijo.

— Para, por favor, não, sou casada.

— Hoje não. Hoje você é a putinha que seu marido vai cafetizar. Você vai gozar muito sendo a putinha dele. Ele vai adorar os dois mil, mas vai gostar tanto, que você pode contar para ele que deu para o Felipão.

— Isso nunca. Ele nunca me perdoaria!

— Você já o traiu antes?

— Nunca!

— Só tem uma coisa Mirian, só gosto de sexo consensual, mesmo com as minhas putinhas. Assim, casa vez que você disser a palavra NÃO vai perder cem reais.

Enquanto ele falava ia escancarando as pernas trêmulas de Mirian, afastando sua calcinha e dedilhando toda a vulva.

— Deite-se aí e comece a descobrir como uma puta goza gostoso.

Com um leve toque o corpo de Mirian vai deitando-se, barriga para cima e se ajeitando na poltrona da van. Ela efetivamente estava chorando, mas colaborando.

Corpo deitado e automaticamente calcinha arrancada. Dei zoom para verificar, estava encharcada. A safada estava gostando. Tive que abaixar o som do computador. Minha esposa estava gemendo e dando gritinhos reagindo a boca, sucção e língua de Felipe. Seu corpo começou a corcovear explodindo num orgasmo que eu nem sabia que ela seria capaz de ter.

Felipe, no auge de sua experiência, enfia-lhe dois dedos e numa velocidade espantosa fricciona sua vagina fazendo minha esposinha urrar de orgasmo intenso. Ela pega a mão de Mirian, chupa-lhe os dedos médios da mão direita e os pousa no grelinho que passa a ser massageado com dedicação.

— Minha putinha, essa é a resposta que vale dois mil reais: Quer ser fodida com categoria máxima sem dizer NÃO jamais?

— Quero, por amor ao meu marido, quero sim.

— Não, não, não. Confessa que experimentar essa caralho. Quer ver ele?

— Eu... quero, quero sim.

— Mas vai ter que chupar um pouquinho. Você gostou de chupar o piruzinho do maridinho?

— Nunca, nunca chupei. Quando ele tentou, tive nojo.

— Então veja só!

Foi um susto estampado no rosto da minha inocente Mirian quando ele sacou sua pica em frente ao rosto dela. Aquilo era enorme, grosso, uma responsabilidade muito grande e forte para minha delicada esposa aguentar!

Mirian me surpreendeu. O susto de seu rosto foi se transformando em sorriso e minha esposa se revelou.

— Que piroca linda, nunca imaginei que isso poderia ser tão, tão, tão excitante. Quero ela toda na minha boca, dentro de mim, me fustigando, me fazendo pecar, me fazendo gozar com uma puta.

Minha esposa quase virgem virou a puta do Felipe. Arrancou seu vestido. Jogou longe o sutiã, arrancou a bermuda dele. Atracada aquela pica ela babava. Babava e sonhava dizendo tudo que queria experimentar.

Ele abusava de carícias no corpo dela e, de repente, ela explode numa crise de choro.

— Quero enganar quem? Estou com medo, muito medo. Medo do que vai acontecer. Medo de me machucar. Medo de pecar. Tenho medo até de gostar!

Felipe, enquanto deixava minha esposa extravasar seu dilema for todo carinho e colocou ela sentada, de frente para ele, na ponta de seus joelhos. Ia acariciando, deitou o rosto dela em seu peito nu. Foi aproximando-a cada vez mais. Vi seus seios se amassando no largo peito dele e só então me dei conta de consultar.

O zoom mostrou uma pitoca pulsante acariciando uma vagina solicita. E, com uma dor aguda no peito, vi Mirian guiando a pica para dentro de si e confessando a um sorridente Felipe, que olhava para as câmeras com ar de vitória:

— Meu marido merece. Ele é trabalhador, esforçado. O coitado deve estar desesperado. É muito…, muito…, muito dinheiro.

A respiração forte não a permitiu completar a frase. Felipe sorrindo, saiu da poltrona, deitou o peito de Mirian no estofado e, vindo de trás, foi dominar aquelas carnes.

Ela não ia deixar. Eu sempre tive que ir de frente num eterno papai x mamãe. A dor no peito aumenta. Mirian não só aceitou ser devorada de costas como deu um forte gemido durante a penetração que já estava em velocidade alucinante.

Mirian tremia, gemia, gritava, mas não parava de gozar e confessar que estava gozando mais e mais, e novamente, e de novo e que tudo aquilo era muito bom. Bom demais!

Ela estava gritando e se repetindo:

— Bom demais! Bom demais! Bom demais!

Nada poderia ser mais constrangedor para um marido que sempre respeitou sua esposa. Nem carícia na bundinha ela me permitia e agora rebolava com um polegar no cu e estava de quatro, fodendo como uma cadela no cio.

Felipe bombava forte. Aquela enormidade grossa sumia inteira dentro dela e ela estava arrepiada, trêmula e se erguendo do banco de puro prazer.

— Agora, minha putinha, vem o bônus. Vou entrar no seu cuzinho. Vou tirar o cabaço dele e você vai explodir de tesão, de prazer, de gozo intenso.

— Não mesmo!

Ele retruca abalando minha esposa: — Mil e novecentos!

Ela insiste: — Não! Isso não estava combinado.

Ele vai abatendo imediatamente a cada NÃO! — Mil e oitocentos… Mil e setecentos…

Mirian para! Calada, olha para trás. Ele sai de dentro dela, tira o dedão do cuzinho, cospe e encosta a ponta da pica forçando levemente.

— Coragem. Prova que é uma mulher completa. Prova que pode ser a minha puta. Prova que pode ser boa esposa. Prova que é capaz, para salvá-lo, de fazer seu marido de corno.

— Isso continua empurrando a bundinha para trás e para se vingar, quando a cabecinha entrar grita bem alto!

— Grita o que seu filho da puta?

— Corninho, dei meu rabo!

— Nunca vou gritar isso.

O cafajeste que habita em Felipe, bem nessa hora, empurrou para definir e encaixou-se dentro daquele cu virgem, bunda virgem. Encaixou, pica dentro e palmada em cada banda. Nessa hora é que tudo acontece, um grito estarrecedor aos meus ouvidos:

— Corninho! Corninho, vou gozar outra vez!

Pensei que ia ser luta. Que nada! Ela abaixou o rosto na poltrona da van, nem pensava em quem passava lá fora. Gemia, vibrava, quietinha, calada, arrepiada, bicos dos seios enormes denunciando o intenso prazer. Ela quieta, quase imóvel, gozando, sorrindo, babando.

Dei um close para ver aquela aberração de perto – masoquismo - e a vagina de Mirian estava com sua lubrificação tão intensa que já não escorria, pingava.

Mirian começa a ter seu corpo estremecido pelo prazer. O estremecimento é intenso, ela vai escapar, mas a experiência de Felipe fala mais alto. Ele trava o corpo dela preso ao seu pelo cu ao pressionar seus ombros. Ambos caem no chão da van, estão lado a lado. Ele acaricia seus seios e a intensidade das pequenas convulsões pélvicas aumentam. Ele põe a mão na quase virgem vagina de minha esposa, uma vagina que era só minha, a intensidade aumenta ainda mais e ela leva sua mão sobre a dele. Ele afasta sem entender, mas não era isso que ela queria. Ela tateia, encontra a mão de Felipe e retorna com ela para seu poço de prazer. Entusiasmado ele lhe dá tapinhas no grelinho e ela exulta abraçando-o com a mão que pode e olha para ele com olhinhos virados. Ele acaricia a vulva, ela explode, novos tapinhas e a convulsão os faz rolar um pouco mais permitindo que ele volte a estocá-la.

Loucura! Ela pede arrego e ficam trocando beijos apaixonados, falando sobre o corninho, desculpando por ela ter dito não e, por fim, para consolidar tudo ela pergunta:

— Posso esperar mais cestas de alimentação com prazer mês que vem? Que dia? Pode ser quarta-feira?

— E seu corninho?

— Vai saber de tudo quando eu entregar os dois mil reais. Posso ter sido sua puta, ele pode ter se tornado corno, mas mentir, não mesmo! Talvez ele até venha aprender como se faz!

— Você acredita mesmo nisso?

— Claro. Se eu prometer a ele que depois deixo ele experimentar o cuzinho que é só seu, acho que ele vem sim! Já é corninho mesmo, isso não vai mudar.

— E você vai trair ele?

— Claro que não. Eu sou sua putinha. Dele eu sou esposa. E com os dois não preciso de mais ninguém.

Ficou caro, virei corno e, confesso, já gozei três vezes me masturbando.