Trair foi bom demais

28/10/2019 09:30

Casei virgem (não santa), sempre fui fiel a mim mesma. Essa história de ser fiel a marido nunca me convenceu, mas ver a mim mesma como traidora ou infiel me incomodava ainda mais.

No início do casamento o que mais me incomodava era a possessividade dele comigo, minhas roupas, meu trabalho, onde eu ia e essas coisas que toda mulher tem que treinar eternamente seus maridos para serem normais ao invés de donos.

Ele foi mudando, teve várias fases eu me quis mais sensual, mais exibida, se dizia orgulhoso de mostrar aos amigos como eu era maravilhosa. Queria ser invejado.

A coisa foi piorando. Queria saber quem me cantava, se alguém abusava. Se os amigos se excitavam quando dançava comigo. Passou a falar de ménage, me oferecer homem como presente de aniversário. Isso provocava grandes brigas e deliciosos momentos de reconciliação. Cheguei a chama-lo de outros nomes, como ele me pedia, e isso o excitava.

Foi promovido. Mudamos de cidade. Seu diretor era um rapaz de 25 anos, dez a menos que ele, vigoroso, agitado, dinâmico e ele se apaixonou não pelo chefe, mas por sua jovialidade e liderança. Logo ele estava me oferecendo seu chefe e tentando me convencer que eu iria adorar um garotão daquele na minha cama, dentro de mim, me fazendo explodir por dentro.

Não sei se é porque tudo cansa, não sei se foi tanta propaganda, se foi a simpatia e a atração natural que aquele jovem de corpo perfeito provocava, não sei se por vingança. A verdade é que numa das festas comuns da empresa me peguei avaliando o garoto sem me policiar e Marcelo, depois de muito tempo me observando, murmura no meu ouvido:

— Viu como ele é enorme. Com aquilo tudo e toda sua vitalidade ele é capaz de te virar pelo avesso.

Mentalmente eu fiz mais que concordar, mas sentir minha unidade acontecer me fez dar um tapa forte em Marcelo que saiu rindo e foi dizer ao garoto que apanhou por causa dele.

O garoto riu, fingiu que entendeu, mas me desnudou num único olhar. Eu chamara sua atenção e quando ele olhou entrepernas me tranquei preocupada se minha unidade fora intensa o suficiente para me denunciar.

Mais tarde ele vem com duas latinhas de cerveja, senda ao meu lado, me oferece uma e solta o verbo tagarelando qualquer coisa só para puxar assunto.

Eu estava dificultando, adorando, admirando, sem dar assunto, mas fantasiando na presença dele até que…

A voz do Marcelo surge do nada:

— Já te disse que acho que ela se apaixonou por você?

— Disse sim, ainda agora, quando ela te bateu. Mas eu sei que não é verdade.

Eu explodia por dentro e tropecei nos pensamentos e me vi vomitando vingança:

— Na verdade Sérgio, ele se apaixonou por você e acho que ele quer ser comido, mas como é muito acanhado vem querendo que eu me ofereça para você nos últimos meses. Minha vontade é aceitar e deixar esse babaca suando de tanto me ver gozar com outro homem. Por que casei virgem? Que raiva!

— Calma Sandra (Ele sabia meu nome!). É uma fantasia sexual comum entre casais. Só isso. Embora não estou dispensando você de maneira nenhuma. Se você quiser mesmo e ele não se incomodar, largo tudo agora e vamos para onde você quiser. Vai ser um dos melhores dias da minha vida, tenho certeza. Sem falsa modéstia acho que você também iria A-DO-RAR!

Sem me deixar interrompê-lo:

— Conversa com Marcelo e depois você – nele eu não vou acreditar – me conta o que vocês decidiram. Se eu não estiver por aqui vou estar sozinho na biblioteca.

Sou boa entendedora. Ele tentava me seduzir escancaradamente. Que loucura. Ele se afastou, Marcelo me estendeu a mão me levantando e encostou minha mão em sua inusitada ereção e mais uma vez embarquei numa sensação de vazio estimulando minha excitação. Ele encosta em meu ouvido e sussurra soprando:

— Vai pra biblioteca, vamos sair daqui e ser feliz. Quero muito ver você gozando tudo que pode.

Raiva, ódio, desejo de vingança, tesão; era uma mistura tão doida dentro do meu cérebro e uma revolução tão grande de libido, fantasias e desejos que respondi no ouvidinho dele sem largar aquela pica que – pela primeira vez – me parecia enorme:

— Vou encontrar com seu macho, corninho, e me oferecer toda a ele. Onde você quer ver sua esposa ser possuída.

— Vocês decidem.

Ele falava e a pica pulsava como criança no seu aniversário!

Bati na porta da biblioteca. A voz marcantemente máscula pediu:

— Entra, por favor.

Abri a porta e enquanto fechada percebia a biblioteca vazia. Por trás de mim senti o corpo daquele homem que me abraçava com seus braços fortes. Virei assustada e encontrei sua sabia e sedenta boca tomando a minha entre seus lábios. Sua língua, seus dentes, suas mãos, seus braços e seu corpo já nu me envolviam. Ele – o safado – sabia que eu cederia, e sabia conduzir uma mulher como ninguém. Meu vestido já estava no chão onde meu sutiã caia. Ele me empurrou e cai de costas na poltrona e seus ágeis lábios já dominavam meus lábios vaginais. Seus dentes arranhavam enquanto sua língua castigava meu grelinho que, assustado, liberou um intenso gozo.

Quando o gozo inesperado fluía para seu fim ele enfia o polegar em minha boca e eu chupo ele gulosa para em seguida sentir aquilo entrar no meu cuzinho inexplorado. Também por ali mais um gozo é imediatamente liberado emendando no outro.

Não tenho qualquer dificuldade de atingir o orgasmo, mas nunca gozei tanto, gostei tanto de gozar e me entreguei tanto em preliminares inesperadas. Perdi o controle, gemia, deixava escapar gritinhos, estremecia e foi o Marcelo, filho da puta, que mais uma vez, para me enfurecer, atrapalhou batendo na porta.

Rodei sobre meu próprio corpo, pela primeira vez vi e toquei na pica de Sergio, enfiei ela dentro de mim o mais rápido que pude – não foi fácil, ela era grossa, e gritei sem me importar com nada nem ninguém:

— Entra corninho. A porta está aberta.

Quando ele entrou eu cavalgava feito louca a pica de outro homem que mais uma vez me fazia gozar intensamente.

Sergio me falou baixinho:

— Acho que vou gostar disso.

Marcelo assim que fechou a porta veio em nossa direção, caiu ajoelhado e veio olhar de muito perto aquela pica encharcada da minha umidade e evoluindo dentro de mim como uma britadeira que me fazia estremecer literalmente. Eu estava gozando alucinadamente.

— Posso beijar?

Eu imediatamente disse que não, mas Sergio, malvado disse que sim e quando ele aproximou a boca fez a pica resvalar e implorou:

— Molha a bocetinha bem molhada e enfia novamente.

Marcelo colocou a pica de lado, me encheu de saliva e enfiou ela todinha dentro de mim que estarrecida cheguei a um clímax ainda maior, sem palavras, sem respiração, sem coordenação. Eu era só orgasmos, múltiplos, seguidos, intensos, maravilhosos.

Sergio ergueu meu corpo, Marcelo ali, colado, quase vesgo. Escapou de mim e a pica estatelou na cara de meu marido. Sergio passa então a comandar:

— Pega esse caralho. Enche a cabeça de saliva…

Ele falava e meu marido, esbabaçado e vestido, obedecia. Meteu o caralhão grosso na boca e tirou ele bem molhado,

— Lambe com a língua bem molhada todo o cuzinho de sua esposa que agora vai ser meu.

Ele obedeceu. Eu queria não ter gostado, mas foi muito bom vê-lo humilhado me vendo cumprir com tudo que ele sonhara.

— Agora enfia o caralho no cu da sua esposa, corninho. Mas só deixa entrar a cabecinha, mesmo que ela queira mais que isso.

Que jogo cruel. Como somos malvados. Não mais me preocupava ser sodomizada, nem se ia doer. Me preocupava engolir aquela pica inteira contra a vontade de Marcelo.

Senti o impacto da cabeça daquela pica me rasgando, forçando minhas entranhas, senti meu cu ceder e tudo aquilo escorregar para dentro de mim. Doeu, foi incrível! Mesmo com dor meu corpo se remexia inteiro tentando engolir tudo e Sergio seguia recomendando:

— Não quero arrombar o cu da sua esposinha agora, meu corno. Não deixe essa puta gulosa me engolir.

Puta gulosa, puta que pariu, gozei imediatamente com meu cu dolorido me sentindo a própria puta gulosa. Como nossa mente fantasia nessa hora. Palavras chaves: cu, pica, caralho, corno, esposa etc. Todas elas eram alimento para o meu prazer.

Essa puta está engolindo minha piroca. Segura a pica, não a deixe entrar. Eu sentia a mão do meu corninho sustentando minha bunda e a outra agarrada a pica de Sergio. Eu estava desnorteada. Eu tinha que vencer o Marcelo. Afinal eu era uma puta gulosa.

Inesperadamente escuto uma ordem seguida de várias palmadas ardidas:

— Você vai ou não vai me dar esse cu. Seu marido não quer ser corno. Quer que eu saia ou quer ser totalmente arrombada.

O orgasmo foi tão violento que aos poucos a piroca ia me arrombando de fato, mas nada foi tão louco como quando Sergio esbravejou com Marcelo:

- Corninho, alguém pediu para você ficar me masturbando, bichinha? Larga do meu caralho, segura só a bunda da sua mulher.

Humilhado, com lágrimas nos olhos, ele me avisou:

- Perdão querida, ele vai arrombar seu cuzinho, não vou conseguir impedir.

Enquanto ele falava aquilo tudo foi entrando em mim, ao meu comando, acatando minha cavalgada e quando encosto na pélvis de Sergio com aquele caralho grosso inteiro dentro de mim ele passa a surrar meu grelinho e cada um dos meus seios me fazendo virar a puta mais escandalosa do mundo. Logo eu, sempre tão recatada. Eu só estava triste com uma coisa. Sergio já ia gozar. Se fosse o Marcelo já estava até dormindo. Tinha gozado quando sentei na pica do Sergio. Aquela entrada triunfal faria meu maridinho explodir de prazer.

Mais que nada. O garoto era incansável. Ia mudando de posição todo tempo. Pude descobrir que a posição que eu mais gostava de tomar no cuzinho é quando ele ficava cavalgando bem alto comigo erguendo ao máximo minha bundinha.

Meu marido quis tirar a roupa, participar, me acariciar. Nada lhe foi permitido. Só pode liberar a pica que já gozara, voltara a endurecer e já estava gozando novamente.

Mais uma porrada no corninho:

— Já que você tem ejaculação precoce vou deixar você limpara bocetinha dela quando eu gozar lá dentro.

Meu cu piscou ao aventar a hipótese.

— E vai ser agora!

Ele mais uma vez invadiu minha boceta. Me jogava como um molambo de um lado para outro e ia entrando sem cerimônia e quando eu estava para explodir ele, mais uma vez, mudava de posição. Até que, decidido, me deitou de costas na poltrona, fez meu maridinho segurar bem erguidas e abertas as minhas pernas e deu início a um papai-mamãe que me fez, novamente, explodir em múltiplos orgasmos que me faziam estremecer, tentar encolher as pernas, fechá-las e nada me era permitido. Meu obediente maridinho me mantinha exposta ao nosso algoz.

Meu maridinho obteve mais uma ereção. Ele me ouvia descrever cada sensação que uma pica de verdade, um homem de verdade, provocava em meu corpo. Disse a ela que aquela piroca fabulosa estava ficando mais grossa, que ele ia me rasgar por dentro e depois, gaguejando ainda mais disse que ele havia explodido dentro de mim como um vulcão.

Sergio interrompeu:

— Pode largar corninho que vou deixar tudo aqui bem cremoso para você, prepare-se.

Dito isso, me abraçou, passou a me beijar arrancando de mim meus mais deliciosos gemidos e arrepios e só uns cinco minutos depois mandou ele limpar nosso gozo todinho com a língua se quisesse participar da noitada que iria me deixar arrombada, apaixonada, esfolada, ardida e realizada pela primeira vez na vida.

— Chupa com carinho para ver se consegue a cura dessa ejaculação rapidinha.

Só nesse dia eu soube porque eu me achava diferente das outras mulheres que descreviam seus orgasmos num sexo que parecia muito mais duradouro que o meu. Precisei trair meu corninho canalha para saber que ele era ruim de cama e eu era, na verdade, redundantemente, uma verdadeira puta.

Quase desmaiada fui largada na poltrona. Sergio sem deixar Marcelo me tocar, fez ele me limpar com a língua engolindo os restos de nosso sexo e ele recolheu minhas roupas e me vestiu entre beijos e carícias.

Abriu, então, a porta da biblioteca saiu e em volume normal chamou:

— Vamos para um motel corninho. Não é isso que você quer?

Marcelo estava abraçado comigo, sem olhar para os lados e vermelho como um tomate, seguia o chefe.

No dia seguinte eu estaria, pela primeira vez, fodida.